Os 3 passos para criarmos relacionamentos mais profundos

 Você trabalha ou convive com pessoas com desejos e anseios totalmente diferentes dos seus? Você já ficou muito bravo quando expôs uma ideia que vinha desenvolvendo há meses e ninguém comprou? Você já sentiu que após falar durante minutos ninguém expressou a mínima solidariedade?

Não se preocupe, você não está sozinho. A grande maioria dos relacionamentos interpessoais nunca chegarão no estágio final da evolução. Por que isso acontece?

O estágio final da evolução é chamada de construção ou formação. Nesse estágio as pessoas se empenham para serem realmente boas como membros de uma equipe. Aceitam as outras como elas são, desenvolvem um relacionamento de respeito e dedicação e olham para dentro de si, identificando e assumindo suas falhas. Passam a compreender que se fazem parte de uma estrutura doente ou problemática, ela também é responsável e param de culpar os outros.

O problema é que olhar as próprias falhas, parar de julgar os outros e ser humilde para admitir um erro e querer crescer e desenvolver-se é um mérito para poucos.

E ai está o grande problema: normalmente não identificamos nossas barreiras pessoais e por consequência não trabalhamos para supera-las, desconhecemos nossos defeitos e transformamos a vida dos demais e as nossas em um caos absoluto, com brigas, discordâncias sem sentindo e até mesmo com concordâncias absurdas e assim seguimos, num grande desencontro.

Agora você me diz: -"Puxa, consigo identificar esses problemas, mas não sei o que fazer para supera-los."

O primeiro passo é identificar suas barreiras: preconceitos, incapacidade de ouvir, excesso de controle, dificuldade de ser autêntico com os outros. O segundo, é agir para quebrar as barreiras descobertas e o terceiro é investir em sua melhoria contínua. 

Só assim conseguiremos criar relacionamentos e comunidades onde as pessoas podem falar o que pensam, aceitar opiniões diferentes e incentivar o desenvolvimento do outro.

LEMBRE-SE: Ninguém é tão bom que não possa aprender e nem tão ruim que não possa ensinar.

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