O divisor de aguas, sobre o meu processo de coaching

Alguns dizem que a ignorância é uma benção e outros buscam incessantemente por informações. A minha verdade, é que o conhecimento, é o caminho para a descoberta e o primeiro passo para a conscientização daquilo que está disponível. 


Você já deve ter ouvido falar sobre: coach, coaching ou coachee e em linhas gerais sabe o que é e para o que serve, mas entre tantas informações descasadas e negativas, a principal pergunta é: no que devo acreditar?


Decidi compartilhar a minha experiência como coachee (quem recebe o processo de coaching) para que você possa chegar a melhor conclusão sobre o processo: a sua.


Quando comecei a pensar sobre realizar um coaching, tive dúvidas se realmente valeria a pena e mais dúvidas ainda quanto ao resultado que o investimento traria.


Na verdade, as duas primeiras sessões foram sessões de conexão e construção da confiança. A imersão no autoconhecimento esteve presente durante todo o tempo, durante e entre as sessões, gerou reflexões e expectativas urgentes. Convidativo? Nem sempre, mas delicioso. A definição clara do que desejava conquistar e como faria isso, trouxe tantas descobertas e experiências que reforcei decisões sobre o caminho a seguir. Comecei a valorizar as competências que desenvolvi no decorrer da vida, reconheci os meus talentos e como poderia utilizá-los a favor do meu objetivo e aprendi a me responsabilizar pelas minhas escolhas.


A sensação de tarefa cumprida ao final do processo, foi o mais prazeroso, pois a cada passo, cada objetivo realizado, cada meta alcançada, tive a confirmação de que nasci para ser feliz e completar a minha jornada por meio das melhores decisões, certas ou erradas, porém sob a minha responsabilidade.


Aprendi que todos têm problemas e que a forma como lidamos com eles, é uma questão de escolha, onde me apegar ou seguir em frente, é uma decisão individual. Deixei de ter a impressão, para ter a clareza de que sou a responsável por aquilo que conquisto e que ninguém é culpado pelas minhas derrotas e por último senti que quando realmente quero algo, se investir tempo em planejar e priorizar, para na sequência agir, colherei os frutos dos esforços.


A descoberta mais importante foi vivenciar a certeza de "Antoine de Saint Exypéry", no livro O Pequeno Príncipe: - "Tu te tornas eternamente responsável pelo o que cativa." e quem sabe ... seja essa exatamente, a benção do ignorante.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Onwership, a capacidade de ser responsável com o que acontece comigo

Agilidade emocional, o caminho para a transformação digital nas organizações

Invista em seus pontos fortes